PESQUISA | LEBIO

LINHAS DE PESQUISAS

Tenho experiência na área de ecologia de insetos, com ênfase em biodiversidade e ecologia evolutiva, atuando principalmente nos seguintes temas: ecologia, conservação e comportamento de insetos, e interações entre insetos e plantas. Atualmente, minhas pesquisas têm tentado principalmente entender como as perturbações antrópicas influenciam a diversidade de insetos terrestres e aquáticos.

Principais linhas de pesquisa:

Riqueza de libélulas;
- Levantar a riqueza de libélulas, como uma ferramenta para se entender padrões de diversidade deste grupo.
Distribuição temporal e espacial;
- Verificar se a riqueza e a composição das espécies de libélulas variam ao longo do espaço e do tempo.
Conservação;
- Fornecer com informações sobre a diversidade e história natural das espécies de libélulas que contribuem para a conservação do grupo, bem como, para que sejam usadas em políticas públicas para proteção dos seus respectivos ecossistemas.
História natural;
- Contribuir para as informações sobre história natural das espécies de libélulas, especialmente para a Mata Atlântica nordestina e para a Caatinga, onde as informações sobre a odonatofauna é insuficiente e carentes de estudos.
Libélulas como bioindicadores;
- Avaliar se as libélulas pode ser usadas como indicadoras da qualidade de ecossistemas naturais e antrópicos.

Outras linhas de pesquisas:

Interação inseto-planta;
Herbivoria em plantas;
Estratégias defensivas de plantas contra herbívoros;
Assimetria flutuante;
Interações entre patógenos e plantas;
Macroinvertebrados bentônicos;

LINHAS DE PESQUISAS

Principais linhas de pesquisa:

Riqueza de libélulas;

Levantar a riqueza de libélulas, como uma ferramenta para se entender padrões de diversidade deste grupo.​

Distribuição temporal e espacial;

Verificar se a riqueza e a composição das espécies de libélulas variam ao longo do espaço e do tempo.​

Conservação;

Fornecer com informações sobre a diversidade e história natural das espécies de libélulas que contribuem para a conservação do grupo, bem como, para que sejam usadas em políticas públicas para proteção dos seus respectivos ecossistemas.

História natural;

Contribuir para as informações sobre história natural das espécies de libélulas, especialmente para a Mata Atlântica nordestina e para a Caatinga, onde as informações sobre a odonatofauna é insuficiente e carentes de estudos.

Libélulas como bioindicadores;

Avaliar se as libélulas pode ser usadas como indicadoras da qualidade de ecossistemas naturais e antrópicos.

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Outras linhas de pesquisas:

Interação inseto-planta;

Herbivoria em plantas;

Estratégias defensivas de plantas contra herbívoros;

Assimetria flutuante;

Interações entre patógenos e plantas;

Macroinvertebrados bentônicos;

Levantar a riqueza de libélulas, como uma ferramenta para se entender padrões de diversidade deste grupo.

Verificar se a riqueza e a composição das espécies de libélulas variam ao longo do espaço e do tempo.